Talvez o seu amor por mim foi apenas um sonho que eu mesma inventei
E que agora, mesmo com toda dor, terei que despertar.
Os meus olhos teimosos insistem em ficar fechados
E os meus pés acovardados, têm medo:
Em que chão pisar?
... já que só sobrou abismo.
(Alguém me joga uma corda)
sábado, 13 de novembro de 2010
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14 comentários:
A corda, e sabe isso melhor que ninguém, começa por você ousar abrir os olhos. Possivelmente o abismo não estará assim tão perto, ou não passará mesmo duma miragem...
(A sua escrita é sempre muito convincente, daí eu ter a tentação de a levar à letra)
Beijo :)
http://img.geocaching.com/cache/91927dcb-2fd4-4477-b61a-b318523e6d56.jpg
Pega ai, que a gente te puxa :]
Adorei teu por Érica, como sempre.
Bjo
nossa, adorei esse.. nossa!
melhor que uma corda, seria aprender a voar...
Amei. Voltarei sempre pra ler mais do que escreve. E escreve, diga-se de passagem, muito bem. Beijos
QUe forte! GOstei de seu blogger
te sigo!
Eri en el fondo sabes la respuesta, nada es un sueño, todo es real. el amor del que sos dueña es muy real.
Erica,
você sabe que eu gosto do que escreve , e que fico sempre agradavelmente surprendida com os seus finais.
neste, apesar da dor, há um ponto importante:
o talvez implica incerteza...
na incerteza podemos sempre escolher o caminho oposto ao abismo. a corda está ao alcance da sua mão. mas se precisar eu atiro uma que atravesse o oceano. serve?
beijo no coração
corda jogada !
só depois de um tempo a gente consegue ver que até mesmo os finais tristes são apenas novos começos....
beijo amiga querida !!!
lindo, lindo, como sempre !!!!
Segura ai florzinha... sem corda você não fica :p
Amar é isso ai... emoções a cada dia.
bjsss
Nem jogo a corda, dou a mão e ofereço um abraço para ajudar a iniciar o processo de cura.
Beijos, querida.
ℓυηα
quando o amor verdadeiro chegar há de te dar asas...
bjokas querida!
Já dizia Graça Graúna: A pá lavra o abismo que vai de mim ao outro.
Érica...
Começa por abrir os olhos. Talvez tenhas uma surpresa!!!
Beijos!
AL
que texto forte. mt boniito.
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