sexta-feira, 22 de julho de 2011

Estranha

Tenho saudade da minha escrita fluída. Uma maneira de escrever como se conversasse com alguém ou com algum objeto qualquer. É que ando tão calada por dentro, tão desacreditada de mim. Rogo aos Deuses e peço perdão pela blasfêmia: nunca fui poeta. Não sei ser poesia...


... sou só uma alma que transborda sentimentos sem fim.


(Com saudades de todo mundo. De ler vocês. De escrever... enfim)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Maktub

Nosso encontro foi de alma. E quem poderá nos entender? Se lhe conheço há muito tempo, mesmo antes de lhe conhecer. E agora vivo o meu próprio poema como se fosse o de Fernando Pessoa. Aquele que decorei, que sempre soube de coração. Pois eu já lhe pressentia. Somos tão reais, como os nossos sonhos. Somos destino e vontade. Força e fé...


... somos Uno, amor.