segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Máquina do tempo

Ontem eu fui para o futuro, olha que contradição. Lá, não existia nós dois. E eu não me lembrava do seu sorriso. Quem era você mesmo? Voltei triste para o presente. E tudo está tão vazio igual. Sem cartas nem lembretes.    Quis então me agarrar ao passado. Mas as fotografias não falam. Já vivemos o que vivemos...

... e o tempo não para, meu amor.