segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Até que a morte nos separe
Quero falar sobre a morte. A sua. E eu nem velei o seu corpo. Onde estará a sua alma? Você morreu amor. E em seu lugar ficou alguém frio e sarcástico. Um estranho. Quero de volta aqueles olhos doces. Aquelas palavras que eram quase poemas. Você se foi, amor. Você se foi...
... e eu não acredito em ressurreição.
(até que a morte simbólica nos separou)
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Água e sabão
Você foi o amor mais lindo que já senti. Mais puro, gentil e fiel. E não tenho coragem de enterrá-lo vivo. De escondê-lo em uma caixa no fundo do armário. Mas, o mantenho em silêncio em meu peito, dormindo. Acordo triste sem você, confesso. E tenho trabalhado demais para passar o tempo. Mas, a minha dor virou tatuagem...
...não sai com água e sabão!
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Aqui jaz um amor
O seu silêncio, agora, não me machuca tanto. Não mais. Ele se transformou em um objeto vazio de decoração preenchido com as minhas interrogações: O que aconteceu com a gente? Com qual doença adoeceu o seu amor, que não teve cura? Você sente a minha falta? Eu sinto. Sinto a falta de nós. E sinto muito também pela a nossa história só ter sido especial em minha memória. Ou imaginação, não sei...
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