terça-feira, 19 de abril de 2011

Fim

E quando amor perde, porque sim, ele perde. Eu perco chão, as palavras me somem e só me resta um corpo catatônico e anestesiado, nada me dói já...


... onde eu desligo o botão?

21 comentários:

Cecília Ferreira disse...

Quando acaba o amor,fica uma alma vazia em um corpo cheio =/
Seus textos sempre me faz um bem danado.
Beijos

Thai Nascimento disse...

E a gente sequer consegue acreditar que acabou. Uma hora até nos questionamos por não ter percebido os sinais, não ter impedido o fim de algum jeito...

C. disse...

era bom descubrir

Renato Oliveira disse...

Oi Érica!!!

Ahhh um corpo catatônico! parece que muitas vezes, fazemos "algum uso" de tal ou dele nos apropriamos. E acho curioso que esta expressão "perder o chão" remete-nos muito bem ao REAL lacaniano. Tenho estudado um pouco sobre os três registros e perder o chão é de certo modo não-simbolizar nada, "catatonizar-se" talvez!?

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E lembro do ponto-de-amorfo sim, aquela tua explicação está salva em notepad. :)

Tenha um lindo feriado! beijos

Ana Andreolli disse...

nossa, essa doeu

Nielson Alves disse...

O amor nos surpreende até no fim!

beijos e aplausos

Giovanna Cóppola disse...

Certos finais são anestésicos mesmo. Mas se há um final, há um recomeço. Beijo!

Rita disse...

ai ai... tudo tem um fim? mesmo?
não, nem tudo.
mas a dor passa, sim ela passa... precisamos crescer...
seus textos mesmo que umedecidos, cintilam, e eu amo!
bjos!

Natália Corrêa disse...

A dor é melhor que a dormência de não sentir nada.

Xxx disse...

Oi,

Gostei muito da postagem!!

Abraços...

Kleber

Carla, as duas disse...

Anestesiada não conseguimos desligar o botão. É a sensação mais absurda.
Estar sem estar ali, morrer dentro de si... e uma ressurreição difícil.

Bjo Linda!

Em@ disse...

Como sempre...*_*
beijo

guru martins disse...

...deixa rolar
que ele sabe
o caminho de casa...

bj

Iandê Albuquerque disse...

Agente se acostuma. agente perde o chão, mas acaba se acostumando.
é o decreto da vida, é o contrado do amor com o trajeto.

Agora deixo o meu convite aqui, texto novo no meu espaço.
www.iandeee.blogspot.com

Lê Fernands disse...

um tempo para si se faz necessário.

Fred Caju disse...

Uma vez desliguei. Não aconselho.

Unknown disse...

O pior é que não desliga, e no peito reina toda aquela sensação e o pior é que parece ser por tempo indeterminado.

Saudades.

Abraços Imundos.

Mulher na Polícia disse...

O amor jamais acaba...
O resto passa.

Beijos amiga!!!
Que bom te ler!
: )

Paulinha disse...

Boa pergunta, Érica.
Se encontrar o botão,por favor, faz um post com o manual de instruções, rsrs
bj

Agatha Alves disse...

Eu ja quis saber onde desliga, mas se eu desligar não sei como ligarei...

Beijão Linda

Unknown disse...

Estou atrás desse botão para certas pessoas, para certas coisas rs