E se de repente, pudéssemos programar a paixão? Eu me apaixonaria em um dia claro de outono. Com certeza no sol de abril. E tiraria férias. Só para poder sonhar até mais tarde. Mas, meu coração é um músculo involuntário. Bate, pulsa e canta até nos dias nublados. Não respeita hora e calendário. Deixa o amor entrar assim, sem bater na porta. Sem ser anunciado. Só para ser inesperado. Inusitado. Só para ser você, Ignácio.
(E nem é abril)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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16 comentários:
Ignácio é um homem de sorte...
lindo Erica.
beijão
"Bate,
pulsa
e canta
até nos dias nublados."
Que felicidade! : )
Beijo,
doce de lira
NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSA, coisa mais linda.
Eu nem sei se me apaixonaria se pudesse escolher..
Eu programaria meu coração para se apaixonar quando eu estivesse do lado da pessoa certa em algum dia de outubro. Não sei, gosto desse mês.
Eu desligaria o programador. Gosto mesmo é de ser surpreendida... =D
que lindeza.
o meu coração não respeita as minhas vontades.
Não há nada pior do que prever...
imagine programar...Melhor apenas viver e se deixar levar...Assim é a graça de se apaixonar...
Da-lhe Ignácio
Bjim
que lindo,sabe que se eu pudesse escolher quando me apaixonar seria no inverno em um dia inesperado.
Nooooooossa, cara!
Bonito isso, bem bonito.
Um beijo.
O viver eloqüente está na novidade, no diferente, no novo e no desconhecido. A prestidigitação dos dias é uma total perda de tempo. Não me encanta saber o futuro, que se afastem de mim todas as previsões, não quero saber se serei feliz ou não. Não me alimento na perfeição das minhas fantasia e não me admito chorar pelo leite ainda nem derramado. Que venha o futuro como vier e me tome como mágica. Que seja o bem ou o mal, mas que seja intenso e surpreendente novo.
Em se tratando de paixões, gosto mesmo de uma surpresa.
Oun quem me dera programar a paixão
*_______*
Não acho que sejamos capazes de programar a paixão.
Na verdade, não somos capazes nem de saber o que faz com que a gente se apaixone...
Muito bonito.
Se eu pudesse programar o amor, seria agora. Ando em tanto desamor.
Que lindo *.*
Sei nao, mas paixao nem existiria no meu vocabulário.
Gostoso de ler e imaginar
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