Depois da semeadura, a espera.
Florecerá o amor que plantei em seu coração?
Qual será o fruto de nós dois?
Quão rigoroso pode ser um inverno?
Espero.
E inauguro uma esperança breve...
... feito flor de montanha, que ninguém vê.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
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8 comentários:
para isto existem os "adubos"....eles são mágicos...acredite!
Um beijo em você!
Bia
que sejam os melhores frutos, que a gente estoca na primavera, pra poder curtir no inverno.
[essa a palavra, essa imensa terra que recebe da estação, a tinta que se alimenta no poema]
um abraço,
Leonardo B.
Que ninguém vê, mas existe.
Lindo, Erica. Sempre lindo!
Beijo.
Essas florzinhas de montanha, florzinhas de cerrado, que quase ninguém põe reparo... são resistentes...;)
ás vezes demora, mas quando vem, faz valer a pena. Lindo!
Nossa quanta delicadeza nas palavras, é sem dúvidas envolvente.
Amei passear um pouco pelo seu plantio, e não tem nada mais agradável que colher, quando foi algo que plantamos com carinho e pura dedicação não é mesmo? E que sem muitas expectativas, sua colheita possa lhe surpreender belamente.
Tô seguindo viiu? Bj, e sucesso :*
Oi Erica,
Que bom voltar a bloggar rsrs
Sempre um prazer vim aqui no teu blog e ler palavras apaixonantes.Bjs
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