Ontem a noite, havia um mar dentro de mim e ele transbordou pelos meus olhos. E eu virei sertão. Um ser tão frágil que deseja que o próprio coração se transforme em rochedo. Uma pedra qualquer para que nunca mais, nunca mais, volte a se repetir uma noite daquelas...
... E eu era tão sua.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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13 comentários:
Oii...
Que post lindo! Adorei as palavras...
Um recadinhoo pra vc:
"Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho.
Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas.
Às vezes tem um céu azul, outras tempestade.
Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos.
Mas não cabe muita gente.
Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias."
- Caio Fernando Abreu -
♥_________Mih_ ઇઉ
http://trevisanimichelle.blogspot.com/
Não importa o que aconteça acorde a sua sensibilidade todos os dias e a leve para tomar sol.
"Isso também passa"
é ruin essa coisa de deixar de ser repente ..
:~
fortes palavras.
'Ontem a noite, havia um mar dentro de mim e ele transbordou pelos meus olhos.'
Você estava ao meu lado ontem? rsrs
Uma noite de sono e choro aliviam muito... E o tão deixa de ser tão, TÃO. Lindo post!
Bjo
que bonita a maneira como você conseguiu poetizar tudo isso.
Sabe, tentando me manter na metáfora, posso dizer que nem todo sertão é sertão para sempre, assim como os mares, é só ter paciência, que tudo muda drasticamente. Por mais que o tempo de espera pareça ter a duração de algumas era geológicas.
beeeeijos.
Que lindo post! Quanta sensibilidade e lágrimas essas noites escondem!!!
Bjusss
Simplesmente lindo!
Me lembrou uma poeta portuguesa chamada Sophia de Mello Breyner. Se puder ler algo dela,
Abraços e te espero lá no blog.
http://sabordaletra.blogspot.com/
Depois vem o Sol...
Um beijo, Querida!
Que linda a metáfora!
Acho que todos somos mares, mas um dia, inevitavelmente viramos sertão. Nem que seja por pouco tempo.
ele era tão seu também?
Ah... Mas eu adorei esse!! Lindo, lindo...
" virei sertão..."adorei.
Às vezes o que a gente mais quer é não sentir.
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